quinta-feira, 31 de março de 2016

O primeiro grupo escola de São Caetano do Sul
Por: Priscila Gorzoni 



A Escola Senador Fláquer foi o primeiro Grupo Escolar de São Caetano do Sul surgiu em 1920.
 Essa escola ainda existe no Bairro Fundação. Ela fica na Rua. Heloísa Pamplona, sem número. Ela é a escola estadual mais antiga ainda em atividade. O prédio sofreu algumas transformações, mas ainda é uma bela construção. 

Imagem: http://www.saocaetanodosul.net/images/galeria/ft_hist_04.jpg


(ESSE TEXTO NÃO PODE SER COPIADO SEM OS DEVIDOS CRÉDITOS DE AUTORIA, CONFORME A LEGISLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS LEI 9610, de 19 de fevereiro de 1998, "Dos Direitos Morais do Autor", Artigo 24, Inciso II. POR FAVOR, NÃO COPIEM, COMPARTILHEM O LINK. OBRIGADA)  


Fonte: O livro das curiosidades de São Caetano do Sul, Priscila Gorzoni

quarta-feira, 30 de março de 2016

O busto original de Conde Francisco Matarazzo
Por: Priscila Gorzoni

 


O busto original do Conde Francisco Matarazzo foi feito pelo escultor Bruno Giorgi em bronze e se encontra na Secretaria do Esporte Clube da cidade. O busto foi doado em 1943. 

(ESSE TEXTO NÃO PODE SER COPIADO SEM OS DEVIDOS CRÉDITOS DE AUTORIA, CONFORME A LEGISLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS LEI 9610, de 19 de fevereiro de 1998, "Dos Direitos Morais do Autor", Artigo 24, Inciso II. POR FAVOR, NÃO COPIEM, COMPARTILHEM O LINK. OBRIGADA)  


Fonte: O livro das curiosidades de São Caetano do Sul, Priscila Gorzoni

domingo, 27 de março de 2016

Sufoco durante e após a Segunda Guerra Mundial em São Caetano do Sul
Por: Priscila Gorzoni




Vocês sabiam que os moradores de São Caetano passaram maus bocados durante e após a Segunda Guerra Mundial? É que nessa época faltou todo o tipo de alimento. Na falta de açúcar, adoçava-se o café com balas e pirulitos. Havia filas para tudo. Portanto quem pretendia comprar alimentos precisava acordar de madrugada. Os padeiros chegam às 22 e 23 horas e já começavam a fazer os pães. 


Fonte: O livro das curiosidades de São Caetano do Sul, Priscila Gorzoni

(ESSE TEXTO NÃO PODE SER COPIADO SEM OS DEVIDOS CRÉDITOS DE AUTORIA, CONFORME A LEGISLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS LEI 9610, de 19 de fevereiro de 1998, "Dos Direitos Morais do Autor", Artigo 24, Inciso II. POR FAVOR, NÃO COPIEM, COMPARTILHEM O LINK. OBRIGADA)

sábado, 26 de março de 2016

Capela de São Caetano
Por: Priscila Gorzoni



Ela foi construída pelos beneditinos e deu origem ao nome São Caetano da Fazenda. Essa capela foi construída entre 1717 e 1720, ampliada em 1772 e construída novamente em 1883 pelos colonos do Núcleo Colonial de São Caetano. Atualmente no local está a Igreja Matriz no bairro Fundação.

(ESSE TEXTO NÃO PODE SER COPIADO SEM OS DEVIDOS CRÉDITOS DE AUTORIA, CONFORME A LEGISLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS LEI 9610, de 19 de fevereiro de 1998, "Dos Direitos Morais do Autor", Artigo 24, Inciso II. POR FAVOR, NÃO COPIEM, COMPARTILHEM O LINK. OBRIGADA)  


Fonte: O livro das curiosidades de São Caetano do Sul, Priscila Gorzoni

sexta-feira, 25 de março de 2016

A Igreja Messiânica de São Caetano do Sul
Por: Priscila Gorzoni 



 Igreja Messiânica de São Caetano do Sul, também conhecida como Johrei Center São Caetano do Sul, que fica na Rua Nilo Peçanha, no bairro Santa Paula. Ela surgiu na década de 1960 quando algumas famílias se reuniam e praticavam o johrei, uma das principais atividades desta religião.


Fontes: Caminhos da Fé: itinerário dos templos religiosos de São Caetano do Sul, Alexandre Toler Russo, Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul, 2004.

(ESSE TEXTO NÃO PODE SER COPIADO SEM OS DEVIDOS CRÉDITOS DE AUTORIA, CONFORME A LEGISLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS LEI 9610, de 19 de fevereiro de 1998, "Dos Direitos Morais do Autor", Artigo 24, Inciso II. POR FAVOR, NÃO COPIEM, COMPARTILHEM O LINK. OBRIGADA)  


Fonte: O livro das curiosidades de São Caetano do Sul, Priscila Gorzoni

quinta-feira, 24 de março de 2016

O teatro assombrado
Por: Priscila Gorzoni





Não é nenhuma novidade no mundo das assombrações encontrarmos teatros com histórias assustadoras pelo mundo.

As assombrações adoram um teatro para fazerem suas aparições.


Vários teatros assombram pessoas pelo mundo.


Um deles é  o Palais Garnier, que dizem ter fantasmas e espíritos terríveis.


Outros teatros são o Belasco Theatre, o Theatre Royal, que dizem costumava receber um fantasma de monge circulando pelos teatros.


E muitos outros.


Me parece que as assombrações e o imaginário popular adora inventar uma história de terror envolvendo um teatro.


Eu sempre achei os teatros lugares já assombrados por natureza.


Aquelas cortinas gigantescas pretas, o ambiente escuro, as coxias, os espelhos. Tudo é muito estranho e assustador nos teatros.


E talvez por eu já achar esses lugares tétricos aconteceu comigo uma história meio estranha em um deles.


Não vou citar o nome do teatro.


Mas uma vez fui participar de uma apresentação em um teatro.


Na verdade, eu tinha feito entrevistas com um grupo de danças e teria que dar suporte e eles em uma apresentação.


Então a minha responsabilidade era dar assistência ao grupo do inicio ao final da apresentação.


Eu estava com uma equipe de outros profissionais, cada profissional dava assistência ao seu grupo de danças.


O meu se apresentou quase por último e quando terminaram a dança a parte das coxias já estava praticamente vazia.


E eu já tinha ouvido umas histórias bem estranhas e assustadoras sobre o lugar.


Mas, embora seja medrosa sou cética.


Então, quando tudo tinha terminado e o teatro já estava totalmente vazio me pediram para voltar sozinha até os vestiários para verificar se não havia nada lá do grupo e se o local estava limpo.


Eu então não pensei, desci achando que tinha mais gente lá.


Mas quando já estava praticamente no vestiário que era bem no fundo do teatro e no subsolo, vi que não havia ninguém, absolutamente ninguém. Mas eu já estava no vestiário sozinha e me senti mal, bem mal. Eu olhei aqueles espelhos enormes e senti que havia algo mais no ambiente, tive medo realmente. Mesmo sendo cética.


Foi uma sensação realmente muito estranha, apavorante. Eu não estava sozinha, mas não era ninguém que eu pudesse ver. 


Porque eu conhecia uma história que realmente havia acontecido lá, bem próxima das coxias. Uma história horrível e real.


Eu então quis sair de lá, dei meia volta e não olhei para trás, e fui andando lentamente. Senti que havia uma proteção sobre mim, sempre sinto essa proteção. Então fui subindo as escadas e assim que sai do vestiário me senti melhor, subi as escadas e ali ainda havia algo de estranho, mas no vestiário era bem pior.


Mentalizei coisas boas, pensei na energia que me protege. E ela realmente me protegeu.


Então sai rapidamente e sinceramente nunca mais voltei.


Existem coisas realmente inexplicáveis.


Mas eu realmente senti que havia algo ali que não era desse mundo.


E fico arrepiada agora de contar.


 Assustadoramente inexplicáveis.




Fonte: Relatos assombrados de São Caetano do Sul, Priscila Gorzoni 


(ESSE TEXTO NÃO PODE SER COPIADO SEM OS DEVIDOS CRÉDITOS DE AUTORIA, CONFORME A LEGISLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS LEI 9610, de 19 de fevereiro de 1998, "Dos Direitos Morais do Autor", Artigo 24, Inciso II. POR FAVOR, NÃO COPIEM, COMPARTILHEM O LINK. OBRIGADA)  






terça-feira, 22 de março de 2016

Igreja Ortodoxa Autocéfala Ucraniana Paróquia Proteção da Santíssima Virgem
Por: Priscila Gorzoni





Ela fica na Rua. Oriente, no bairro Barcelona. Ela foi criada por iniciativa dos imigrantes ucranianos vindos da Europa, após o termino da Segunda Guerra Mundial. 

Em 1951 esse templo foi construído.

(ESSE TEXTO NÃO PODE SER COPIADO SEM OS DEVIDOS CRÉDITOS DE AUTORIA, CONFORME A LEGISLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS LEI 9610, de 19 de fevereiro de 1998, "Dos Direitos Morais do Autor", Artigo 24, Inciso II. POR FAVOR, NÃO COPIEM, COMPARTILHEM O LINK. OBRIGADA)  



Fonte: O livro das curiosidades de São Caetano do Sul, Priscila Gorzoni

Foto: http://www.fpm.org.br/admin/imagens/noticias/roteiro1/PAROQUIA_SANTISSIMA_VIRGEM.gif

segunda-feira, 21 de março de 2016

A casa assombrada por baratas
Por: Priscila Gorzoni



Não são poucos os relatos que ouvi de casas assombradas em São Caetano do Sul.

Algumas casas ficam bem no centro da cidade, outras em locais mais afastados.


Algumas ainda existem, outras foram demolidas, reformadas ou deram lugar a outras construções.


Nos próximos posts contarei alguns desses relatos que me contaram.


Casas assombradas não são novidades no universo do terror.


No mundo inteiro existem casas com histórias assustadoras, que geralmente se tornam assim porque famílias foram assassinadas nelas ou pessoas se mataram ali.


O nosso imaginário costuma achar que o fato de alguém ter morrido de uma forma trágica no local, o ambiente ficou tomado pela energia ruim.


O imaginário popular acredita que os que ali morreram continuam na casa mesmo depois de mortos assombrando os vivos.


Eu sinceramente não acredito nisso, mas ouvi os relatos com seriedade e presenciei alguns deles, mesmo sendo cética.


Em um dos relatos uma moradora me contou que morou durante muitos anos na década de 1980 em um sobrado no Bairro Santo Antônio.


No dia que ela saiu da casa, justamente por conta dos fatos assombrados que ali aconteceram, uma das vizinhas a chamou e relatou que lá havia se suicidado um rapaz.


Mas a moradora nunca ficou sabendo disso quando morou na casa.


Boa parte dos relatos assombrados aconteciam em um dos quartos do andar superior da casa. Foram vários os fatos.


Quando se mudou para a casa a moradora estava grávida do primeiro filho e um dia passando na frente do quarto, ela viu um vulto de uma mulher dentro. 


Passado um tempo a moradora ouviu alguém chamar o seu nome na frente da casa. Era noite e quanto ela foi ver não havia ninguém. No dia seguinte recebeu a noticia de que seu marido tinha se machucado.


 O fato mais marcantes foi um dia em que ela recebeu um telefonema dizendo para vir correndo para a sua casa.


Quando ela chegou quase morreu de susto todas as paredes da casa estavam cheias de baratas. 


A gota d´água para a moradora mudar de casa foi quando ela recebeu uma amiga e o filho pequeno para passarem alguns dias na casa com ela. Os visitantes foram colocados no quarto assombrado. Todos os dias de manhã, o menino relatava que havia conversado a noite com um rapaz e uma mulher.


Nesse dia a moradora resolveu se mudar e nunca mais voltou na casa.


Outro dia passei na frente da casa e me lembrei de toda essa história.



Fonte: Relatos assombrados de São Caetano do Sul, Priscila Gorzoni 

(ESSE TEXTO NÃO PODE SER COPIADO SEM OS DEVIDOS CRÉDITOS DE AUTORIA, CONFORME A LEGISLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS LEI 9610, de 19 de fevereiro de 1998, "Dos Direitos Morais do Autor", Artigo 24, Inciso II. POR FAVOR, NÃO COPIEM, COMPARTILHEM O LINK. OBRIGADA)  


domingo, 20 de março de 2016

A Loja Maçônica Fraternidade de São Caetano do Sul
Por: Priscila Gorzoni




Ela é uma das lojas maçônicas mais antigas construídas na região do ABCD e ainda pode ser visitada. 

A Loja Maçônica Fraternidade de São Caetano do Sul fica na Rua José do Patrocínio, 288. 
A sua pedra fundamental foi lançada em 1952 e, a inauguração, ocorreu no ano seguinte.    



Fonte: O livro das curiosidades de São Caetano do Sul, Priscila Gorzoni

(ESSE TEXTO NÃO PODE SER COPIADO SEM OS DEVIDOS CRÉDITOS DE AUTORIA, CONFORME A LEGISLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS LEI 9610, de 19 de fevereiro de 1998, "Dos Direitos Morais do Autor", Artigo 24, Inciso II. POR FAVOR, NÃO COPIEM, COMPARTILHEM O LINK. OBRIGADA)



Imagem: http://www.fpm.org.br/admin/imagens/noticias/roteiro1/LOJA_FRATERNIDADE.jpg


sábado, 19 de março de 2016

As assombrações dos cemitérios
Por: Priscila Gorzoni





Bom, eu já contei a vocês que sempre fui alucinada por histórias de assombrações, mas sou medrosa.

De uns tempos para cá melhorei, estou menos medrosa, por conta de um trabalho de pesquisa venho fazendo.

A minha visão sobre a morte mudou muito.

Mas confesso que ainda sou medrosa, mas não tenho mais medo de passar em cemitérios a noite. Mas não entraria em um.

Vocês sabem, não são poucas as histórias, filmes, lendas e mitos de assombrações reunidos em volta de cemitérios. 

Esse imaginário sobre os cemitérios existe há muito tempo e surgiu na Idade Média com mais força, com a Igreja Católica.

Sou sensível, capto as energias dos locais, das pessoas e uma vez me aconteceu uma coisa muito estranha em um cemitério que eu fazia uma visita.

Nesse cemitério (por motivos óbvios não posso dizer qual foi), mas no meu livro contarei.

Vocês sabem que cemitérios sempre reunem histórias curiosas e assustadoras e eu registrei várias delas para o meu livro.

Tenho algumas histórias, mas essa que conto agora aconteceu comigo.

Aliás, não sei se vocês sabem que antes dos cemitérios existirem no Brasil as pessoas eram enterradas dentro das igrejas. Na maioria das vezes não existiam caixões e ninguém se preocupava com as profundidades das covas.  Esse hábito causava muitas doenças às pessoas, já embaixo do chão inteiro das igrejas tinham corpos de mortos.

Foi só na metade do século XIX que a situação mudou. Em 1850 a Câmara de São Paulo decidiu construir um cemitério municipal, o da Consolação. 

Na Europa já existiam locais próprios para enterrar os defuntos desde o século XVI. 

Passavam das 14 horas quando cheguei ao cemitério para conhecê-lo.

Resolvi andar pelo local, ver os túmulos, as esculturas, compreender o local, olhar o ambiente antropologicamente.

O cemitério estava vazio. Me disseram uma vez que 12 horas é a hora dos mortos sairem e passearem pelos cemitérios. Dizem que essa é a hora deles.

Andei por todo o local e o sol estava muito forte, fazia muito calor e nenhum vento ajudava a amenizar a temperatura quente.

Eu então andava pelos túmulos, pelas capelas em silêncio, não havia ninguém no local onde eu estava. 

Na realidade o cemitério estava completamente vazio.

Mesmo os funcionários estavam para o outro lado do cemitério, eu estava totalmente sozinha ali.

Eu estava em um dos cantos do cemitério, onde ficavam os túmulos colados às paredes.

Quando de repente senti uma presença. Mas não havia ninguém. Olhei para os lados e nada.

Mas me senti sendo observada.

Podia ser imaginação, mas eu já estava fazendo esse trabalho há alguns anos e isso não tinha acontecido ainda.

Estranho explicar mas a minha atenção foi chamada para uma parte do cemitério que ficava a alguns metros de onde eu estava. 

Ouvi um barulho leve de passadas em um os cantos do cemitério, atrás de um dos túmulos.

Olhei, não tinha nada, absolutamente nada.

Estranho que não senti medo, fiquei parada, estática, não tive vontade de correr dali, podia ter feito isso, mas meus pés pareciam grudados no chão. Eu estava tomada pela adrenalina da reportagem. Quando a adrenalina da reportagem te toma você perde o medo de tudo, fica em outra dimensão, envolvida com a pesquisa.

Eu não conseguia sair dali, embora algo dentro de mim falasse para eu sair.

O sol castigava e nenhum vento.

De repente ouvi um barulho atrás de um dos túmulos e ai sim me assustei. Porque não havia absolutamente ninguém ali. Eu estava quase sozinha, tirando aquela assombração, que eu não via mas sentia e agora ouvia.

Me assustei de fato.

Ouvi novamente um barulho de algo batendo.

E estava sentindo a presença de algo estranho, para mim era assombração. Embora eu não acredite em assombração, sou cética.

Mas era estranho. Eu realmente sentia uma presença.

Foi então que na terceira vez ouvi o barulho e vi uma placa de plástico bater no mármore de um dos túmulos que estava em uma das colunas atrás da que eu estava. Mas não tinha vento, o ar estava totalmente parado.

Não sei exatamente de que coragem fui tomada, mas me aproximei e vi que era uma placa, mas ela estava estática, parada assim que cheguei mais perto. Na posição que ela estava não tinha como balançar e bater no mármore. Ela parecia ter sido empurrada por alguém. Mas não tinha ninguém.

E nenhum vento, só o sol à pino, sol forte.

Me senti vigiada novamente.

Mas agora menos, era como se algo me indicasse a sua presença. Como se me avisasse que estava ali. Fiquei com receio.

Eu compreendi e então mudei de rumo, fui fotografar do outro lado. Achei melhor.

De qualquer forma quando voltei lá novamente tudo estava mais calmo e a placa estática.

E essa não foi a única situação assombrada que vivi.

Nos próximos posts contarei as outras.

Fonte: Relatos assombrados, Priscila Gorzoni 



(ESSE TEXTO NÃO PODE SER COPIADO SEM OS DEVIDOS CRÉDITOS DE AUTORIA, CONFORME A LEGISLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS LEI 9610, de 19 de fevereiro de 1998, "Dos Direitos Morais do Autor", Artigo 24, Inciso II. POR FAVOR, NÃO COPIEM, COMPARTILHEM O LINK. OBRIGADA)  








Bosque do Povo
Por: Priscila Gorzoni 



Ele é conhecido como Bosque do Povo ou Bosque de Vila São José e fica no bairro São José em São Caetano do Sul.
Ele foi inaugurado em 1961, na administração de Oswaldo Massei.
O museu municipal de São Caetano funcionou nesse bosque entre 1977 e 1988.

(ESSE TEXTO NÃO PODE SER COPIADO SEM OS DEVIDOS CRÉDITOS DE AUTORIA, CONFORME A LEGISLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS LEI 9610, de 19 de fevereiro de 1998, "Dos Direitos Morais do Autor", Artigo 24, Inciso II. POR FAVOR, NÃO COPIEM, COMPARTILHEM O LINK. OBRIGADA)  


Fonte: O livro das curiosidades de São Caetano do Sul, Priscila Gorzoni

sexta-feira, 18 de março de 2016

O lobisomem de São Caetano do Sul
Por: Priscila Gorzoni 




Não são nem dez horas da noite e as ruas centrais da São Caetano na década de 40 estão vazias e escuras, naquela época luz nem existia. Os poucos que transitam pelas ruas de terra, cheia de matos em sua volta andam rapidamente, tentam atravessar as alamedas silenciosas rezando para não encontrar o ´coisa ruim´, um cachorro de tamanho descomunal que agarra quem encontra pelo caminho. 
Esse foi um dos relatos que ouvi de uma moradora de São Caetano.
Era na década de 1970 quando ela volta de uma reunião de igreja na casa de um dos colegas. O pessoal costumava andar com lanternas para assustar os outros à noite. "Um senhor que estava na reunião nos contou um caso aterrorizante que nada tinha deste mundo”, relata. 
Foi então que a moradora começou a relatar, que o homem morava na Rua Amazonas entre a Rua. Pará e a Goitacazes, quando vinha para casa a noite viu um cachorro muito grande e preto, que veio pra cima dele. Devagarinho, ele começou a rezar e então o cachorro abaixou. “Ele era o lobisomem e ficamos sabendo que havia feito isso para muita gente. Dizem que esse bicho é uma pessoa que morre e que tem alguma coisa pra cumprir”, lembra a senhora. 

Fonte: Relatos assombrados de São Caetano do Sul, Priscila Gorzoni 

(ESSE TEXTO NÃO PODE SER COPIADO SEM OS DEVIDOS CRÉDITOS DE AUTORIA, CONFORME A LEGISLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS LEI 9610, de 19 de fevereiro de 1998, "Dos Direitos Morais do Autor", Artigo 24, Inciso II. POR FAVOR, NÃO COPIEM, COMPARTILHEM O LINK. OBRIGADA)  



A casa assombrada da minha infância em São Caetano do Sul
Por: Priscila Gorzoni




Eu escrevo sobre a história e as curiosidades de São Caetano do Sul, mas a minha especialidade é pesquisar as histórias de assombrações da cidade.


E nesses anos escutei várias.


No decorrer desse blog contarei algumas delas.


Começo com algumas sobre casas assombradas.


Pensei nesse post porque há pouco estive visitando uma casa em que morei na minha infância, uma casa que tinham muitas histórias de assombrações que alimentaram a minha mente criativa.


Sempre gostei do assunto assombrações e quando voltei aquela minha casa de infância, desci as escadas do quintal e entrei no quarto assombrado, voltei no tempo.


Era como se o tempo tivesse parado, voltado em minha mente.


As escadas haviam ficado menores e o quarto também.


Olhando o quintal imaginei o meu cachorro de infância correndo em minha direção, cheguei a ouvir os latidos do Bilú. 


Muitas coisas aconteceram ali. Passei a minha infância e adolescência naquela casa.


Mas voltando.


Quando eu era pequena uma senhora trabalhava em casa.


Só que ela tinha uma personalidade muito forte e a minha mãe dizia que ela tinha o ´gênio ruim`.


Ela não gostava de trabalhar em casa e estava sempre de mau humor. Um dia a minha mãe pediu para ela fazer uma coisa e ela não quis fazer e ficou com muita raiva.


Com o tempo ela resolveu sair de casa, brigou com a minha mãe e não soubemos mais dela.


Um tempo depois, o meu cachorro Bilú morreu envenenado por um sapo no quintal em meus braços. Nem preciso dizer o quanto isso foi traumático para mim.


O quintal ficava ao lado do quarto.


Passado um tempo, pessoas vinham em casa e não queriam ficar no quarto que a mulher dormia.


Ninguém conseguia ficar lá, mas aparentemente não havia nada de ruim no quarto.


Quando a minha mãe perguntava o que tinha no quarto ninguém queria dizer. Alguns diziam que ouviam coisas.


Com o tempo, a minha avó materna que era muito católica resolveu vir nos visitar e ficou sabendo do quarto assombrado.


Ela então resolveu fazer uma varredura no quarto e então encontrou um bonequinho de borracha amarrado dentro de um dos travesseiros. Imaginamos que tinha sido a mulher quem o colocou lá e que havia feitiço nele.


Eu vi o boneco apesar da minha mãe tentar escondê-lo. Ele era um boneco preto de borracha pequeno. Não tinha nem olhos, nem boca e nem cabelos. 


De qualquer forma a minha avó queimou o boneco no quintal e nunca mais se ouviu dizer que o quarto era assombrado. As pessoas voltaram a dormir lá.


Eu não dormiria porque sou medrosa com assombração. Mas sei que a assombração se foi. 


E quando voltei na casa da infância entrei no quarto, senti que o quarto estava menor e a minha mente parou no tempo.


Eu ouvi vários relatos de casas assombradas durante as minhas pesquisas e andanças por São Caetano do Sul.


Algumas histórias irei relatar nos próximos posts.




(ESSE TEXTO NÃO PODE SER COPIADO SEM OS DEVIDOS CRÉDITOS DE AUTORIA, CONFORME A LEGISLAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS LEI 9610, de 19 de fevereiro de 1998, "Dos Direitos Morais do Autor", Artigo 24, Inciso II. POR FAVOR, NÃO COPIEM, COMPARTILHEM O LINK. OBRIGADA)  


Fonte: O livro das curiosidades de São Caetano do Sul, Priscila Gorzoni










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