Nas terras do Tijucuçu
Por: Priscila Gorzoni
Antes de se chamar São Caetano do Sul, a cidade que não era uma cidade ainda, mas uma vila ou povoado, se chamava Tijucuçu.
Aurélio Buarque de Holanda traduz o verbete “tijucu” como: líquido, podre, lama, charco, pântano, atoleiro.
Por: Priscila Gorzoni
Antes de se chamar São Caetano do Sul, a cidade que não era uma cidade ainda, mas uma vila ou povoado, se chamava Tijucuçu.
Aurélio Buarque de Holanda traduz o verbete “tijucu” como: líquido, podre, lama, charco, pântano, atoleiro.
A palavra Tijucuçu, que aparece
com a grafia de Tijucussú na carta de sesmaria escrita por Dr. José Inácio
Ribeiro Ferreira no século XVIII teve várias formas de ser escrita.
Essa palavra é originária do tupi e em uma ata anterior a citada é grafada como Tejuguossuu.
No Tombo do Mosteiro de São Bento de 1771, ela aparece como Tojucusú. Seu significado segundo o sociólogo José de Souza Martins em sua obra São Caetano do Sul em Quatro Séculos de História é lama, charco, atoleiro. Fazendo referência ao grande lamaçal que se formava na cidade quando chovia.
Essa palavra é originária do tupi e em uma ata anterior a citada é grafada como Tejuguossuu.
No Tombo do Mosteiro de São Bento de 1771, ela aparece como Tojucusú. Seu significado segundo o sociólogo José de Souza Martins em sua obra São Caetano do Sul em Quatro Séculos de História é lama, charco, atoleiro. Fazendo referência ao grande lamaçal que se formava na cidade quando chovia.
Fonte: O livro das curiosidades de São Caetano do Sul, Priscila Gorzoni
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